Inês Pedrosa, na Única deste fim-de-semana sobre a "Breve História do Futuro" de Jacques Attali:
"(...) O curto capítulo final sobre Portugal é, a esse respeito, devastador: demonstra-nos porque razão o nosso país, tendo tudo na mão, perdeu a oportunidade de se tornar, no século XVI, a potência dominante da Europa. Attali aponta três razões, mas a palavra-chave de todas elas é «imobilismo». E sublinha que «o país nunca conseguiu formar, promover nem acolher uma classe criativa», ou seja, gente com engenho, arte e iniciativa, preferindo encher-se de «teólogos, militares, senhores feudais, artistas comanditados pelo poder, e administradores (...)». Isto no século XVI. Pois."
pois é. no século XVI sim...
"(...) O curto capítulo final sobre Portugal é, a esse respeito, devastador: demonstra-nos porque razão o nosso país, tendo tudo na mão, perdeu a oportunidade de se tornar, no século XVI, a potência dominante da Europa. Attali aponta três razões, mas a palavra-chave de todas elas é «imobilismo». E sublinha que «o país nunca conseguiu formar, promover nem acolher uma classe criativa», ou seja, gente com engenho, arte e iniciativa, preferindo encher-se de «teólogos, militares, senhores feudais, artistas comanditados pelo poder, e administradores (...)». Isto no século XVI. Pois."
pois é. no século XVI sim...
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