de noite vê-se melhor a essência mineral do mundo. escutem.
carlos de oliveira
* palavras apanhadas no ar da dois, no sobre o lado esquerdo, de margarida gil
imagem: piratedollie
1.3.08
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6 comentários:
d-_-b
estou pronta*
não fazia ideia que iam passar um documentário sobre o carlos. passei o verão a ler a sua obra. do muito que ficou o que mais me marcou, pela sua actualidade, foi esta passagem do aprendiz de feiticeiro:
dizem em volta alta, não muito alta: que porcaria, que nojo de sociedade, e em voz baixa, baixíssima: ora, o que é preciso é «triunfar». esta consciência elástica lembra o chewing-gum e pega-se fatalmente à esquerda e à direita. por mais dez réis de propaganda ou al contado (também faz jeito). por ninharias. e no entanto a dignidade cultiva-se como a beterraba ou as abóboras. semeando-a, adubando-a, colhendo-a na altura própria. muito rústico? está bem, arranja-se outra coisa. citadina. a dignidade, desenvolve-a uma ginástica vigilante e diária, que requer apenas paciência, atenção, vontade. com anos de exercício torna-se instintiva, uma espécie de segunda natureza. pouco maleável (rentável) na prática social mas esse defeito compensa-o largamente a tranquilidade interior (moral) que permite o crescimento livre de certa intranquilidade (imaginativa, criadora), ponto de partida para toda a obra literária alguns furos acima das «necessidades do mercado».
também vi. :)
carlos de oliveira é simplesmente belo.
um dos textos da minha vida foi escrito por ele:)
insónias...insónias :)
andreia, e então? já escutaste? ;)*
s., obrigada pelas palavras do senhor de oliveira. actuais, sem dúvida alguma.
ainda não li muitas coisas dele, mas para lá caminho :)
vanessa, não consegui ver todo todo, mas gostei do que consehui ver (e escutar) ;)
menina lebre, tenho mesmo de conhecer melhor as palavras dele :)
h. aires, :) têm dado bons resultados, as insónias.
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